PARA O DESESPERO DOS TERRORISTAS DA INFORMAÇÃO:
Neste oceano de iniquidades fabricadas, cada vez mais pessoas acordam e se rebelam contra a ditadura do discurso único midiático.
Conforme tem sido alertado em
textos anteriores, movimentos contrários ao controle monopolista da informação nos veículos de mídia
tem se intensificado exponencialmente, comprovando o inconformismo cada
vez maior de parcela majoritária do público contra o autoconcedido poder de
censura a alguns poucos iluminados que se julgam acima do bem e do mal.
Esta insurgência orgânica
ocorrendo em escala cada vez mais intensa decorre da autofagia daquilo que se
convencionou chamar de mídia, que hoje,
em sua esmagadora maioria, tornou-se tão somente uma descarada milicia radical
politico-partidária de extrema esquerda, que incapaz de argumentar no campo da
racionalidade, desborda invariavelmente para o mais chulo terrorismo
intelectual.
Como nem tudo é perfeito neste
oceano de iniquidades fabricadas, ocorre que os ventos tem mudado de sentido e
tal qual surto viral, cada vez mais pessoas acordam e se rebelam contra a
ditadura do discurso único midiático, em que pese o sistemático bombardeio de informações manter-se com a
mesma intensidade dia após dia.
Exemplos desta reação são cada
vez mais frequentes e abundantes, atingindo particularmente usuários contumazes
desacostumados com a crítica, como celebridades, subcelebridades e outros
personagens menos cotados desta fauna, com destaque especial para militantes
travestidos de jornalistas.
O traço em comum entre estes
seres trevosos geralmente é encontrado no sofrível repertório intelectual para
tratar de temas complexos, bastante revelador de uma profundidade cognitiva
equivalente a um pires raso e rachado.
Comentaristas de ocasião,
facilitados pela ubiquidade das redes sociais, têm sido rechaçados
impiedosamente por leitores indignados com mentiras e falsidades divulgadas
como se fossem verdades absolutas e incontestáveis.
Um problema mais sério, no entanto, é quando a fábrica de narrativas sai do campo midiático e invade o terreno da tomada de decisão e torna-se necessário lidar com políticos e autoridades estatais em geral quando estas exibem sua notória compulsão para cometer impropérios diretamente proporcionais à importância do cargo que ocupam e inversamente proporcionais à qualidade dos argumentos utilizados, especialmente quando assuntos relacionados à ciência são tratados nas páginas de processos judiciais, e muitas vezes em medidas policialescas surreais que mais parecem inspiradas diretamente em distopias orwellianas.
A judicialização do debate
científico tem sido uma das consequências
mais nefastas do aparelhamento sistemático ocorrido no poder judiciário
nas últimas décadas, um dos muitos efeitos secundários do monopólio das
narrativas.
De fato, parcela substancial do
sistema judicial do país funciona hoje como braço de força bruta de partidos
extremistas que, mesmo derrotados nas urnas, usam com sucesso de remédios judiciais para atacar, humilhar e destruir
economicamente pessoas que ousam discordar do discurso único, flagrantemente
vencido nas urnas.
Minorias extremistas de esquerda
tem governado o país através de liminares, quando não com as bênçãos explícitas
do poder que deveria zelar pela aplicação da lei, e não corrompê-la, como tem
sido frequente, especialmente nos Tribunais Superiores.
A gravidade desta interferência
indevida e muitas vezes despropositada, estimulada pelos holofotes midiáticos, é que ao contrário do que muitos operadores
do direito com poder de impor sua vontade com a força da coerção estatal
acreditam, a única unanimidade que existe em ciência é a probabilidade, o que
já seria suficiente para eliminar a sustentação de inúmeras decisões judiciais bizarras cometidas nestes
últimos dois anos de pandemia.
Muitos juízes estão impedindo a
ciência de ser científica, com aplausos efusivos da extrema imprensa militante.
A politização e o ativismo da justiça tem causado terríveis consequências na
arena da discussão livre de idéias, especialmente quando se trata de pesquisa
científica que exige conhecimento técnico especializado e profundo.
A criminalização do uso de certos
medicamentos, por exemplo, uma atividade
de estrita competência de médicos e pesquisadores faz parte agora de um dos capítulos
mais negros e desprezíveis da história recente, quando profissionais de saúde
foram perseguidos publicamente, tanto por ameaça de medidas judiciais como pela
humilhação derivada da exposição
criminosa por parte de veículos
de comunicação de massa cuja única
motivação era a destruição de reputação por motivos políticos inconfessáveis.
Mas existe luz no fim do túnel.
Felizmente a represa midiática está rachando. A fissura aberta por Elon Musk no
cartel da informação vai aumentar, para desespero dos terroristas da informação
única.
O tsunami de novas idéias que têm vindo pela frente mostra que o pequeno grupo que controla o fluxo de informações com mão de ferro está derretendo dia após dia, o que permite afirmar que nada nem ninguém poderá impedir o que está por vir.
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