A HISTERIA MIDIÁTICA NAS FILEIRAS LULOPETISTAS
Hordas de militantes e seus acólitos na mídia estão partindo agora para a radicalização total
O que está acontecendo na vida
política do país transcende a mera disputa entre correntes antagônicas.
O que está em curso, de fato,
é um momento histórico sem paralelo por
conta do processo irreversível de decadência dos métodos e práticas de
manipulação midiática que já não conseguem mais manter a escravidão mental das
pessoas.
Os sinais são evidentes, mesmo
contando com o apoio explícito de setores organizados inteiros da sociedade
civil militando abertamente a favor da agenda de controle estatal patrocinada
por organizações de extrema esquerda, como entretenimento, educação e mídia.
Sem contar também
com benesses explícitas da
justiça, responsável direta por
decisões questionáveis e muitas
vezes flagrantemente alinhadas com os interesses dos grupos esquerdistas que
quase destruiram a governança e a economia do pais por conta da corrupção
desenfreada que patrocinaram.
Mas a represa ideológica do
controle da informação está rachando. O choro e ranger de dentes de muitos
"opinadores midiáticos" e de grande parte do "mecanismo
estatal" revela apenas o desespero de quem perdeu o controle da linguagem
e da narrativa.
Portanto, o controle do discurso
político deixou de ser monopólio de um determinado grupo. Daí, as ações desesperadas de censura, ataques à
lingua portuguesa e perseguição a qualquer
um que ouse discordar do discurso cultural dominante.
Ocorre que nem mais estes
expedientes ditatoriais estão surtindo os efeitos desejados. Não adianta mais
tentar emplacar rótulos pueris nas pessoas, tática notória usada pelas legiões
de extrema esquerda para calar seus inimigos.
A mídia majoritária militante
usando das mesmas técnicas utilizadas com sucesso por anos a fio está agora
desconcertada, pois não consegue mais manipular impunemente com a mente das
pessoas empurrando valores e crenças que
sustentem suas mentiras.
Isto explica a radicalização do candidato
despresidiário, pois este sabe, assim como todo o seu entourage, que não pode
sair mais nas ruas.
Para vencer o pleito deste ano
precisa de ajuda externa, como pesquisas altamente questionáveis e um sistema
de apuração de votos comprovadamente inseguro e passível de fraudes.
As ruas, por sua vez, já se
decidiram contra o petista demiurgo de garanhuns. A histeria midiática nas
fileiras lulopetistas com a percepção da
inevitável derrota do descondenado é o
sintoma final do golpe de morte em seu projeto nefasto de poder.
Mesmo décadas de doutrinação e
lavagem cerebral, especialmente no sistema de ensino, que tiveram como
resultado a destruição completa da capacidade de reflexão têm sido
insuficientes para reverter esta tendência, impensável poucos anos atrás.
Exatamente por perceber que as
ruas já não lhe escutam, hordas de militantes e seus acólitos na mídia
estão partindo agora para a radicalização total, por todos os meios à
sua disposição.
As eleições de 2022 são o
plebiscito definitivo sobre qual futuro cada um quer para si e para sua
família. Não haverá nova chance. Permitir que as milícias de extrema esquerda,
sob comando do criminoso descondenado
retornem ao poder significa o fim do país como o conhecemos.
Se a catástrofe venezuelana ainda não foi suficiente para convencer disso, talvez a tragédia ora em curso na Argentina ajude a eliminar qualquer dúvida sobre o futuro que se vislumbra nas mãos destes representantes daquilo que há de mais repugnante e destrutivo surgido até hoje na história da humanidade.
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