Sir. Wiston Churchill diria...
Há muito mais escondido por baixo dos tapetes. E há perguntas a serem respondidas
Sir. Wiston Churchill diria...
Os
dias atuais têm sido desafiadores para muitos, em especial aos brasileiros -
povo pouco acostumado a lidar com a repercussão de guerras e conflitos
internacionais, mas expert na lida com a guerra da sobrevivência diária. Basta
perguntar a um só brasileiro se algo ruim pode ser tão nocivo a ponto de não
ser suportado por um nativo, e a resposta será pronta: o brasileiro não sente
nada, pois quem é acostumado a lidar com o crime organizado e sua glamourização
em proporções indizíveis, e ainda desperta cedo em uma segunda-feira para
defender seu pão honestamente, não merece outro adjetivo que não seja o de
herói.
Esta
é uma realidade. Estamos acostumados com dificuldades. Mas isso não nos torna
imunes a todas as dificuldades, e muito menos nos defende delas. Muitas vezes
desconsideramos um cenário geopolítico que nos apresenta uma guerra velada, por
exemplo. Não nos damos conta que por trás das informações e dos discursos, há
muito mais a ser analisado do que as próprias palavras trazidas pelos interlocutores.
Quero
dizer com isso que a dor nos forja, mas nem sempre estamos aptos a aprender com
a dor dos outros, pois nem sempre estamos em estado de sabedoria para discernir
as lições que podem emanar da experiência alheia. Somos, sim, vividos. Mas será
que somos sábios? Será que aprendemos com a guerra dos outros?
Minha
experiência como brasileiro, enxergando tudo que posso por dentro e ao lado, me
mostra que a guerra geopolítica - sob qualquer prisma - é tão íntima de nós
quanto um boneco de neve no polo norte. Não estamos acostumados com o estrondo
de bombas em nossos prédios, ou com a fila de ração semanal, ou mesmo com a
convocatória de nossos jovens ao front de batalha contra uma nação estrangeira.
Não sabemos qual a realidade de um preso de guerra em um campo de concentração.
Não temos abrigos antiaéreos, ainda que seja nas casas antigas. Ouvimos falar
de longe sobre personagens como Hitler, Mussolini, Mao Tse Tung e Stálin. E
também de longe, repugnamos esses tipos.
Por
isso, hoje em dia, os acontecimentos e movimentos geopolíticos que podem formar
evidências de uma ameaça real para algumas nações, não passam de “teorias
conspiratórias” para alguns brasileiros que fazem piada com coisa séria e não
intuem que, na verdade, eles próprios são a piada.
Indo direito ao ponto, posso questionar:
o que há de verdade na crise de saúde que
vivemos no ano de 2020, não obstante toda tecnologia descoberta pelo homem?
Será que poderíamos nos preparar para o vírus que nos confina?
Bem.
A resposta ainda será confirmada no futuro. Mas temos, sim, vários indícios de
que o vírus COVID-19 (que podemos com propriedade chamar de peste chinesa) veio
para desordenar o mundo, representando mais um ataque a estabilidade econômica
mundial e ao patrimônio cultural ocidental.
Vejamos.
O vírus surgiu na China, um país com povo sofrido sob a condução de um partido comunista há décadas. Por obra e incompetência (ou competência sob viés comunista), os chineses se viram obrigados a inserir em sua cultura o consumo de “animais exóticos” para driblar as dificuldades impostas pela escassez de alimentos.
Além disso, quanto ao episódio em si (o comunavirus), o governo comunista resolveu de forma deliberada e criminosa esconder a gravidade do problema, pois apesar de terem registrado os primeiros casos da doença ainda em novembro de 2019, decidiram ocultar informações relevantes a respeito do COVID-19, mesmo sabedores do potencial pandêmico.
Por
mais que pareça piada, e depois desta “pataquada”, a China ainda teve o seu
governo citado como exemplo de “transparência” no combate a doença pela OMS, organização esta comandada por um moderno revolucionário da CAUSA COMUNISTA ,que habilmente usou a instituição para proferir sentença
absolutória em favor da China, condenando os EUA por aquilo que não tinha culpa. Tal discrepância não fugiu aos olhos de intelectuais como Mario Vargas
LLosa que, publicamente, resolveu manifestar sua visão a respeito dos fatos. Talvez o tenha feito pois sabe muito bem, na pele, o que é ter um país
governado por uma facção comunista e criminosa (perdão pela redundância)
chamada “sendero luminoso”.
Há muito mais escondido por baixo dos tapetes. E há perguntas a serem respondidas, como por exemplo:
1- por que o partido comunista chinês intensificou a limitação da imprensa em suas divisas, expulsando jornalistas em uma monta jamais vista desde a era Mao ?
2- Será que a peste chinesa não foi fabricada para gerar exatamente o que gerou - pânico e desestabilização da economia e cultura ocidentais?
3- Será que o COVID-19, doença que vem sendo chamada de “peste chinesa”, ou “comunarius” é uma arma biológica ?
4- Onde estão
aqueles chineses que reportavam a situação desde o local dos acontecimentos,
mas agora estão desaparecidos ?
As
reflexões expostas, aliadas às informações oficiais que aqui reportamos, nos
trazem evidências claras de que não estamos diante de uma fatalidade, e sim
diante de um ataque. Enfrentamos uma guerra econômica e geopolítica na qual o
ocidente foi golpeado duramente - seja pela ação, seja pela omissão do inimigo.
Diante da histeria, nosso problema maior é encarar a realidade do trabalhador
honesto que perderá seu emprego, e não terá como defender o seu pão, além de
argumentar com o empregador honesto que tenta garantir o seu pão e de seu
empregado, mas não consegue satisfazer qualquer dos lados e, diante disso, tem
que fechar seu negócio, pois lhe faltam clientes e rotatividade econômica.
Eis
o caos programado pela peste chinesa. Coitados de nós!
E
aqui entra Winston Churchill.
Se
pudesse recorrer ao mestre dos discursos, qual conselho receberia?
Bom.
Farei um esforço retórico com certa pitada romancista, pois só nos melhores dos
meus sonhos teria a oportunidade de tomar um conhaque com este nobre senhor.
Mas creio que se Deus me desse essa única oportunidade, certamente ouviria:
“Não
se pode dizer pelas aparências como as coisas vão andar. Algumas vezes, a
imaginação faz as coisas parecerem muito piores do que são – ainda que, sem
imaginação não se pode fazer muita coisa. As pessoas que são imaginativas veem
mais perigos do que talvez existam, certamente sempre veem muito mais do que
acontece e, assim, devem também rezar para que lhes seja dada coragem extra
para lidar com toda essa imaginação. Mas para todos, certamente, pelo que
atravessamos neste período – e eu estou me referindo à escola – certamente
neste período de dez meses a lição é: jamais ceder, jamais ceder, jamais,
jamais, jamais, jamais – em nada, seja grande, seja pequeno, amplo ou trivial –
jamais ceder exceto a convicções de honra e de bom senso. Jamais ceder à força,
ao aparentemente devastador poder do inimigo. Ficamos completamente sozinhos há
um ano e para muitos países parecia que a nossa conta estava fechada, que
estávamos acabados, todas as nossas tradições, as nossas canções, a história da
escola, esta parte da história do país – tudo se fora, estava acabado e
liquidado.”
Então,
brasileiros. Se tivesse um humilde conselho, lhes diria: diante da peste
chinesa, e da necessidade de seu sustento, jamais cedam! Jamais pensem em ceder
espaço à fome, ao desemprego e ao declínio econômico que gerará o seu
desemprego. Jamais pensem que todo um cenário montado para a sua destruição
seja teoria de conspiração Ele é real, e perigoso! Olhem este cenário como uma
armadilha! Jamais deixem de olhar para o próprio espelho e invocar o ser humano
(homem ou mulher) que existe em vocês, para enxergar um dia melhor no futuro a
partir da luta por seus filhos. Não cedam! Jamais cedam! Sejam Brasileiros!
Guerreiros! Felizes!
E
que uma segunda-feira normal possa mostrar a cada um de vocês que o medo e
terror jamais reinarão na casa de um pai ou uma mãe de família que devem por no
prato de seus filhos o sonho de um dia melhor.
Penso que Churchill falaria assim. E se não falasse, tiraria estas palavras de seu exemplo de vida.
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