O DESPERTAR MÁGICO - PARTE I
Pela primeira vez, o pagador de impostos reconheceu uma narrativa.
Trabalhar com a verdade em uma sociedade
oprimida pelo controle midiático de mentiras não parece ser uma tarefa viável.
Entretanto, ao observarmos o comportamento dos pilares do velho Brasil frente à
nação que ressurge no povo, pelo povo, e para o povo, constatamos que a tarefa
vem sendo bem cumprida.
O modelo de distorção de fatos para criação de
falsas verdades articuladas por artistas, empresários, políticos, especialistas
e membros de instituições ( aparelhados por ideologia e/ou grana ) perdeu força
diante de uma sociedade mais integrada, informada e muito menos distraída.
A internet multiplicou as vozes e os ouvidos,
expandiu a compreensão social e com isso iniciou um processo de desconstrução
da máquina de poder, do pão e circo e das até então “desconhecidas” narrativas.
O dinamismo do twitter, o rápido aprendizado
das tias do ZAP, a capilaridade incontrolável do facebook, o poder econômico
gerado pelo youtube e os “blogueiros”, comunicadores independentes, sem
parâmetro e sem medo, criaram um ambiente tóxico para argumentações vazias de
fatos e recheadas de más intenções.
Desde 2019 o governo federal vem sendo alvo das
antigas práticas gradativamente descredibilizadas pela realidade agora
observada pela maioria. Foi assim quando o congresso sequestrou a agenda
legislativa do país com Maia, Alcolumbre e todos os partidos políticos para
destruir o presidente, para suprimir o movimento patriótico que surgiu com ele.
Ou ele sedia as solicitações de mais
“articulações”, e seria certamente denunciado e derrubado por isso pelos mesmos que lhe pressionaram, ou teria que lidar com o bloco da imprensa e de todos os
influenciadores sociais em todas as esferas, responsabilizando-lhe pela
paralisia estatal causada pelo congresso.
Foi a primeira vez que o pagador de impostos
reconheceu uma narrativa. Como um despertar mágico, enxergamos cada vez mais,
vislumbramos o conjunto de narrativas que compunha o Brasil de fala. Uma
realidade paralela, (embasada em opiniões, ocultações estratégicas e mentiras)
que nos impediria até aquele 26/05/2019 de ver o Brasil de FATO.
A manifestação sem lideranças por uma medida
considerada impopular, marcou o confronto do povo e seu representante contra um
sistema inteiro que sangrava o país para culpar aquele que lutava lado a lado com
vítima, o povo, para estancar a hemorragia.
O modus operandi dos poderosos não mudou, 2020
chegou com a pandemia, a crise sanitária, mas também, midiática, econômica e
política.
Mais uma vez o conjunto de narrativas do Brasil
de fala foi construído para descontruir os fatos.
Foi assim quando a mídia, governadores e
prefeitos negaram o perigo do vírus, até o comemorado e rentável carnaval da
disseminação pandêmica.
Enquanto Dória e Witzel comemoravam as aglomerações alcoolizadas pelas ruas. Bolsonaro, amparado pelos então ministros Moro e Mandetta, propôs e sancionou, após tramitação no congresso, a lei com dispositivos para contenção e combate à pandemia.
DIOGO FORJAZ PARA O TRIBUNA DIÁRIA
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