PC DO B APOSTA NA CENSURA AO TELEGRAM
Substitutivo de PL das fake news prevê medidas que podem bloquear Telegram
Substitutivo de PL das fake news prevê medidas que podem bloquear Telegram
A indigestão
totalitária disfarçada sob argumentos de combate às “Fake News” não para apenas
nos inquéritos absurdos e inconstitucionais que devastaram canais de informação
independentes nas redes sociais.
Contam também com o
apoio do deputado comunista relator do projeto de lei das fake news (PL 2630/20),
Orlando Silva (PC do B-SP) pretende incluir um substituto no texto da
proposição que pode levar ao bloqueio do aplicativo de mensagens Telegram no
Brasil.
Conforme o texto
elaborado pelo relator, o PL passaria a exigir que os provedores deverão nomear
representantes legais no país e fornecer o endereço deles na internet.
Por conta disso, o
Telegram que não tem representante legal no país e não tem respondido
comunicações do TSE e do Ministério Público pode acabar bloqueado no país. As
punições previstas para empresas de tecnologia que descumprirem a norma podem,
no cenário mais grave, chegar à proibição de suas atividades no país, como
informa o site Conjur.
Por trás de “boas intenções” a caçada parece ser mesmo ao canal do presidente Jair Bolsonaro no Telegram, que tem mais de 1 milhão de inscritos e é encarado por aliados como um dos trunfos do mandatário para tentar se reeleger.
Contam também com o
apoio do deputado comunista relator do projeto de lei das fake news (PL 2630/20),
Orlando Silva (PC do B-SP) pretende incluir um substituto no texto da
proposição que pode levar ao bloqueio do aplicativo de mensagens Telegram no
Brasil, a ser apreciado nesta terça feira, dia 26.
Conforme o texto
elaborado pelo relator, o PL passaria a exigir que os provedores deverão nomear
representantes legais no país e fornecer o endereço deles na internet.
Por conta disso, o
Telegram que não tem representante legal no país e não tem respondido
comunicações do TSE e do Ministério Público pode acabar bloqueado no país. As
punições previstas para empresas de tecnologia que descumprirem a norma podem,
no cenário mais grave, chegar à proibição de suas atividades no país, como
informa o site Conjur.
Por trás de “boas
intenções” a caçada parece ser mesmo ao canal do presidente Jair Bolsonaro no
Telegram, que tem mais de 1 milhão de inscritos e é encarado por aliados como
um dos trunfos do mandatário para tentar se reeleger.
Parece que o
Telegram não tem sido receptivo à cumplicidade de seu principal concorrente no
Brasil, com as autoridades brasileiras
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