O AMOR NOS TEMPOS DA PANDEMIA
Na medicina e no amor: nem jamais, nem sempre
Em se tratando
de AMOR ninguém jamais dirá a última palavra. Embora se diga que na medicina
e no amor, nem jamais nem sempre.
De fato, as
relações humanas têm as suas complexidades, que se tornam evidentes através das
interações: na família, no casal, na área social e na área ocupacional /
acadêmica. Com o objetivo de apresentar interessantes conteúdos deste tema
inesgotável, começamos esta nossa Live clarificando que embora o amor seja
abstrato, ele é universalmente propagado nas mais diversas concepções.
Buscamos fontes
clássicas e atuais para o melhor entendimento as mais diversas modalidades do
verbo amar. Assim, constatamos que para além da pandemia, essa
experiência humana sempre esteve sujeita a oscilações, desentendimentos e
descaminhos. Objetivando uma comunicação clara e efetiva, valemo-nos de uma
longa experiência na prática psicoterápica para aferir o que alterou cada um
dos parâmetros da relação amorosa.
Como não
poderíamos deixar de lado o papel catalizador das redes sociais na redução do
distanciamento social no decorrer da crise sanitária desencadeada há dois anos
e, felizmente, abrandada nos dois últimos meses. Analisamos os fatores
favoráveis e desfavoráveis do mundo virtual, os seus riscos e do
crescimento exponencial da ansiedade.
Correlacionamos
tudo isso com a teoria da Análise Transacional
quando falamos das Fomes Psíquicas e Estruturação Social do Tempo
(de Eric Berne), assim como outra visão das Oito Necessidades Relacionais
(de Richard Erskine).
Valemo-nos de
dados estatísticos recentes para enfocar o novo padrão na escolha de
parceiros em potencial, e também os desdobramentos da hiper convivência na
família versus a lacuna deixada nos relacionamentos entre amigos.
Contamos com a
sua presença e esperamos que você se sinta
instigado a pensar como andam as suas relações de amor.
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