"Não interessa a ninguém uma Rússia debilitada" - Celso Amorim

Ex-chanceler Celso Amorim, que chefia assessoria do presidente brasileiro, esteve na Dinamarca para discutir a guerra. Rússia teve de lidar com motim de grupo paramilitar no fim de semana. Chefe da assessoria especial do presidente do Brasil, o ex-chanceler Celso Amorim afirmou nesta segunda-feira (26) que "não interessa" uma Rússia "debilitada e enfraquecida".
Amorim falou sobre a situação da guerra entre Rússia e Ucrânia após o governo de Vladimir Putin enfrentar um motim do grupo paramilitar Wagner, que vinha atuando ao lado das forças russas no conflito.
O ex-chanceler estava em uma reunião na Dinamarca, que discutiu a situação da Ucrânia, quando ocorreu a rebelião.
"Primeiro que a gente não sabe ainda como isso tudo vai se desdobrar, mas evidentemente nós temos todo interesse que volte a normalidade. Acho que não interessa a ninguém uma Rússia debilitada e enfraquecida", disse o assessor-especial a jornalistas.
O presidente petista desde o início do mandato, em janeiro, defende uma criação de um grupo de países para intermediar um acordo de paz entre Ucrânia e Rússia. A ideia não foi adiante até o momento, e o presidente recebeu críticas por declarações consideradas pró-Rússia, apesar de o governo brasileiro condenar formalmente a invasão do território ucraniano.
Amorim falou sobre a situação da guerra entre Rússia e Ucrânia após o governo de Vladimir Putin enfrentar um motim do grupo paramilitar Wagner, que vinha atuando ao lado das forças russas no conflito.
O ex-chanceler estava em uma reunião na Dinamarca, que discutiu a situação da Ucrânia, quando ocorreu a rebelião.
"Primeiro que a gente não sabe ainda como isso tudo vai se desdobrar, mas evidentemente nós temos todo interesse que volte a normalidade. Acho que não interessa a ninguém uma Rússia debilitada e enfraquecida", disse o assessor-especial a jornalistas.
O presidente petista desde o início do mandato, em janeiro, defende uma criação de um grupo de países para intermediar um acordo de paz entre Ucrânia e Rússia. A ideia não foi adiante até o momento, e o presidente recebeu críticas por declarações consideradas pró-Rússia, apesar de o governo brasileiro condenar formalmente a invasão do território ucraniano.
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